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Mostrando postagens de 2009

PAISAGENS IMAGINÁRIAS

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Mario Fiore e algumas ilusões           ( locus amoenus ) A pintura nos conduz a ver, pouco a pouco, um lugar, um território novo, de encantamento, que não existe. Ou melhor,  que existe enquanto ilusão. Lá, nesse território, pode-se brincar com as três dimensões em duas. Lá as coisas se imobilizam, num estado de atenção. Lá as luzes  duplicam,  multiplicam as sombras numa espécie de mágica, fazendo as coisas parecerem mais densas, mais concretas do que elas mesmas. Mario Fiore tece, faz tramas e nelas acumula sobreposições de camadas de cores. Utiliza os ocultamentos como artifício para criar uma matéria pictórica  sensível. Dá condições assim  para manchas e pequenas formas se transformarem em protagonistas da cena poética. Faz dos esquecimentos e de algumas casualidades deste processo, seus instrumentos de narrativa, criando espaços não de um sonho, mas de um sonhar. Sergio Fingermann locus amoenus  VIII (2004) Acrílica sobre tela, 110 x 125 c

locus amoenus X

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CORUMBÁ locus amoenus  X (2007) Acrílica sobre tela, 90 x 110 cm.
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locus amoenus  IX (2005) Acrílica sobre tela, 135 x 150 cm. locus amoenus  XI (2005) Acrílica sobre tela, 70 x 110 cm.
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SANTORINI (da série locus amoenus) 2007 Acrílica sobre tela, 125 x 115 cm.
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Paisagem com aqueduto I (2007) Acrílica sobre tela, 80 x 110 cm.
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RONDA (da série locus amoenus) 2008 Acrílica s tela, 125 x 150 cm.

Sete estudos em gravura em metal

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Tintern (2006) água-forte e água-tinta, 7 x 10 cm.
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Sumaré (2006) água-forte e água-tinta, 6 x 9,5 cm.
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Samarkand (2006) água-forte e água-tinta, 7 x 9,5 cm.
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Pompéia (2006) água-forte, água-tinta e ponta-seca, 11,3 x 6,3 cm.
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Guadix (2006) água-forte e água-tinta, 6 x 10 cm.
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Citera, (2006) água-forte e água-tinta, 7 x 11,5 cm.
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Bryaxis (2006) água-forte e água-tinta, 7 x 10 cm.